quarta-feira, 28 de abril de 2010

A Cultura na "Pessoa"

No que se refere a condição humana, podemos ver o desempenho da ordem educacional da cultural. é imprescindivel.  É preciso esclarecer uma coisa: entende-se como educação tanto aquela que se passa na instituição-escola como as informações que são recebidas de forma indireta na formação social da pessoa. 
A identidade se constrói dentro desse contexto social, cultural. O prazer e o desprazer vão corresponder a valores intrínsecos de cada cultura como tambem determinar a identidade das pessoas e as interações com os outros.
O contrario, o ocorre com modo de atividade dos animais e das plantas que é instintivo e reprodutivo, a uma completa ausencia de valores dos animais nas suas atividades. A Biologia, a Zoologia e a Botânica afirmam cientificamente que o comportamento animal em toda sua complexidade acontece através das motivações instintivas, obedecendo a ciclos de gestação, nascimento, desenvolvimento e morte.
A partir dessa lógica, toda a questão da identidade cultural se põe em outro patamar, pois na cultura forma o que somos e não é no biológico ou hereditário que determinado a maneira de conseguir uma identidade cultural.
A formação da identidade e nossa educação são questões que quando estudadas de forma generalizada não serão capazaes de mostrar a verdade entorno do tema. Entendê-las vai exigir um estudo de questões transversais, ou seja,outros temas que não são presentes nos livros e artigos cientificos. Michel Foucault (filosófo) trabalhou de forma singular a transversalidade dos temas perifericos ao ensinar e aprender, associado-o às questões tais como a disciplina dos horarios, da higiene e controle do corpo e do poder da vigilancia em nós. E quando nos referimos a essas questões citadas, pensamos novamente no papel da educação tanto escolar como familiar. Quando por meio de gestos e palavras que vão elaborando a identidade de cada um, moldando o comportamento social.
Assim, homens e mulheres desde cedo, vivem as suas identidades de acordo com os padrões sociais impostos pelas instituições educacionais, religiosos e familiares (MARGARED MEAD, Antropologa). Uma das formas de definição desses padrões de identidade, é o estabelecimento de um amplo modelo de correto e errado no exercício das praticas sociais. Vemos nesse caso uma articulação de dominação nas dimensões sociais e relacionais, sempre em função da realização dos desejos considerados melhores ou corretos.

terça-feira, 20 de abril de 2010

Peepop: 20 Maneiras Para Irritar Um Homem

Para que enlouquecer um homem, ele ja tem uma estrutura social que o leva a loucura naturalmente na vida....

sábado, 17 de abril de 2010

O AMOR É UMA CONSTRUÇÂO...É UMA DESCONSTRUÇÃO.

Não tenho plena certeza quanto a descoberta do amor na vida ser uma sentimento gostoso, do sentir-se amado ser necessariamente uma condição de ser feliz ou de ser amado e ser correspondido como algo delicioso. Por vezes, amar é um tormento,uma construção dolorosamente expecional cada vez que se ama. A reciprocidade amorosa, é unir o sim com não do outro, e isso é dificil. As pessoas comentam o contrario disso, dizem que amam tranquilos e em paz com referência as proprias experiências. Mas, percebe-se por vezes solitariamente amando e noutras pior ainda, na dualidade de ambos os envolvidos se perguntando: E agora? Embora haja outras pessoas envolvidas na relação: parentes, amigos e etc e tal coagindo para manter a relação.O amor se perde.
Quando se ama, no entender mais amplo da termo amor, os sentimentos são levados ás mais "dificeis ginásticas" existenciais.Questionamentos implacaveis sobre o objetivo da vida e outras situações embaraçosas. Vexames em publico, fica-se mais sensivel aos acontecimentos. Porque amar é também um questão social que na modernidade foi ganhando relevancia para os mais diversos setores e segmentos sociais. Já imaginou se as pessoas parecem de "cultivar" a atividade de namorar? O quanto menos ligações telefonicas haveria,mensagens de amor e cestinhas com presentes de aniversario praticamente desaparecia, saida para restaurantes, o desinteresse por novelas e outras situações que vivemos porque estamos supostamente "apaixonados". Os psicologos e especialistas estariam sozinhos em seus consultorios. Isso porque estamos refletindo sobre o amor entre duas.
Primeiro, aceitar o "amor" gera ansiedade que começa a se espalhar pela vivencia quando ele vem violentamente ( isso mesmo, violento) com força e é igual ao vento que invade um quarto e apaga a vela acesa e escancara a porta encostada. Ama-se no escuro as cegas e com o ar sem circular muito bem. Tem que ter a capacidade de sublimar e transfigurar em arte o desejo recolhido e esmoteado. Depois querer ser amado e correspondido na mesma medida quantificadora, se é que há medidas para isso, é dose...Então, já se foi meio mundo de sono perdido, porçoes gigantescas de remedios contra dor de cabeça e por ai se vai, até o sim do outro ser amado.
Menos complicado e indefinido do que caos amoroso no outro: palavras viram metaforas, assombrações se reencarnam nos gestos, pensamentos emergem sem mais nem menos...Confunde-se amor por amizade, rótulos apenas isso, amor ou humor...Já não há limites e fronteiras estabelicadas entre o eu e o outro, estamos perdidos. Álias, cada vez que amamos alguém nossos parametros sociais são refeitos.
A experiência de amar é tão subjetivaa para nós e para o mundo que vivemos, pois sem elas não saberiamos dimencionar sempre o sentido de estar vivos e a propria coletividade. Aguentar a rotina diaria e projeta-se para o futuro realizando os objetivos que queremos e que agora são importantes porque amamos.