sexta-feira, 28 de junho de 2013

Capitania Hereditária do Rio Grande do Norte:



De pai para filhinho, 
De mainha para filha...
foi assim, é assim...
Onde vai parar essa esquina.

Vilma pariu a política para filha Márcia Maia, 
Agripino Maia deu de presente ao filho Felipe a coroa e a política, 
Garibaldi estendeu os braços ao filho Valter (futuro governador),
Aluísio deixou de herança  a Henrique os votos perpétuos.
Micarla foi igual ao pai Carlos.
Agnelo Alves alcaide da cidade que hoje Carlos Eduardo Comanda.
Robson  e o filho Fábio são o futuro gostosões daqui..
E Sandra passou o cedro para Larissa e o anel rosado Lairinho do principado...

Hereditários na moderna democracia, 
pela caduca cultura do voto amarado.
Um povo que não conhece sua história é capaz de repeti-la infinita vezes.
Isso já faz 500 anos.
Quem inventou o Rio Grande do Norte?
De onde se ver esse Estado?
Me  explique ou desenhe um elefante.
Qual o interesse de dizer que somos norteriograndesense.
Um puxadinho do Brasil para um grupo sanguíneo...
O Estado deve ser o que eu sinto. 
Não o que me cerca e me tolhe os sentidos e poda as ramificações sociais.
Natal num é uma cidade, natal é um dia.
( parafraseando ao contrário Zila Mamede)
Mataram os índios em Moçoró, Assú, Janduis e Caicó.
Sobrevive ao Jerimum com leite.
Cansei de comer camarão o plágio Potiguar.
Fumar o cachimbo da Jurema sem tragar.

Enquanto isso, eles lá...de pai para filho revezando o trono.