Em qualquer cidade hoje se
observa os moradores e o uso e acesso de
cada um em relação as tecnologias. Até, podemos medir essa relação ao ritmo em
que esse fenômeno social foi ocorrendo nos últimos anos. Ou seja, como nós nos
tornamos extensão da “era digital.” Uma
enxurrada a cada ano. Se você parar um pouco para pensar quantos telefones já
teve e terá, pode perceber a dimensão. Isso
não ocorre somente na informática, os eletrodomésticos estão dentro do processo
de menos duráveis, sem conserto e descartáveis.
Esse ciclo da exploração
de matérias primas, produção, comércio e descarte gerou uma crise ambiental e
social. Dai, um novo conceito que tente redimensionar a vida e produção e
consumo: Sustentabilidade, que
significa ser a capacidade de exploração das matérias primas e impactos mínimo
na natureza, associando a vida social mais solidaria com o diferente.
Em outras palavras, atender
ás necessidades sociais de todos sem comprometer as gerações futuras e suas
próprias necessidades. Esta é uma das definições mais simples de entender o
novo desafio colocado para cada cidadão, quer seja a um asiático, americano ou
macaibense. Assim, a nossa cidade e suas gestões devem administrar de forma ecologicamente
correta, de economia viável, socialmente justa e culturalmente aceita. E isso
tem haver como nós produzimos, comercializamos e descartamos os lixos.
Façamos um duplo
movimento: primeiro retroceder no processo de exploração e ocupação que viveu a
cidade até agora. Desde a fundação até os dias atuais. Depois, irmos adotando
atitudes sustentáveis individualmente e nas instituições macaibense e dar e
possibilidade educação que envolva a todos. Assim, introduzir novas formas de
atender a demanda social, de produção e consumo dos cidadãos. Far-se-á
necessário aglutinar um pouco de cada um dos serviços oferecidos na cidade, e
quiçá desenvolver um método para melhor sistematizar a exploração,
comercialização e consumo na cidade, pilares da sustentabilidade.
Explicar e colocar em
pratica não é difícil. Basta tentar trazer para o cotidiano das conversas do
macaibense. Numa parada de ônibus puxar assunto sobre a questão da mobilidade
urbana com uso de meio menos poluente como bicicletas, é levantar o debate
institucional sobre a arborização, na hora que somos clientes e compramos os
produtos ver a maneira de como são embalados ou se somos comerciantes vender de
forma ecologicamente correta e até observar a forma de moramos nas nossas
casas. Assim, a gestão do município deve voltar para todos os segmentos e
organizar uma pauta com passos para ir diminuindo a degradação social e
ambiente na cidade, afinal, Macaíba pode ser outra cidade para todos.
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