As análises e correntes teóricas da Antropologia buscaram apreender elementos UNIVERSAIS em todas as culturas. Com o desenvolvimento das pesquisas de campo, isso foi se tornando uma constante na teoria. Por vezes, as pesquisas situaram na investigação nas instituições sociais, categorias ou até mesmo representações de cada cultural do que entendemos universais, a saber: universais seriam caracteristicas comuns a qualquer cultura.
A lei do incesto pode ser um bom exemplo de se entender o termo universal tão apregoado. Ocorre que a cada nova pesquisa empreendida e discussão teórica, o termo universal era "afrouxado" pela ideia de relativismo, porém, isto não veio a significar o fim do próprio termo universalismo dentro da antropologia nem mesmo o sentido de que há elementos comuns a todas as culturas. Também se questiona, o universalismo em relação ao quê da cada cultura? O estudo de elementos universais a determinadas culturas auxiliou a compreensão de uma específica em sua particularidade e pouco a compreensão do conceito de cultura de forma geral.
A lei do incesto pode ser um bom exemplo de se entender o termo universal tão apregoado. Ocorre que a cada nova pesquisa empreendida e discussão teórica, o termo universal era "afrouxado" pela ideia de relativismo, porém, isto não veio a significar o fim do próprio termo universalismo dentro da antropologia nem mesmo o sentido de que há elementos comuns a todas as culturas. Também se questiona, o universalismo em relação ao quê da cada cultura? O estudo de elementos universais a determinadas culturas auxiliou a compreensão de uma específica em sua particularidade e pouco a compreensão do conceito de cultura de forma geral.
Assim diversas teorias que se formaram ao longo da formação do pensamento antropológico empreenderam posturas sobre o termo universal. Os evolucionistas observavam que a história das culturas estavam ligada a uma escala/estágio de valores . Haveriam culturas "superiores" e outras "inferiores" distribuídas geograficamente e temporalmente. As culturas superiores estavam na Europa e tinham passado por estágios anteriores ao registrados e observados pelas pesquisas antropológicas nas culturas ditas inferiores. Os funcionalistas observavam que análise da sociedade e seu sistema social particular. A partir de Malinowski com o uso da etnografia descritiva insere o entendimento do processo de relativação de cada cultura. O relativismo buscar mostrar que os valores sociais variam de acordo com as atribuições dos membros de cada sociedade vivida. Por outro aspecoto, o pensamento estruturalistas procuravam o subjacente, como alicerce no inconsciente coletivo de cada sociedade e que a mesmo possuia a possibilidade de agregar cultural. Os interpretativista tem na abordagem do intersubjetividade como base para a análise das culturas. É claro que o que se expõe aqui é resumido. Mas, objetivo é justamente colocar aspectos relacionamento ao universalismo e relaltivismo, conceitos agregados ao pensamento antopológicos.
De fato, o exercício da subjetividade tanto do pesquisador como do pesquisado os fazem sujeitos múltiplos de análise do trabalho e da pesquisa. Na realidade, a intersubjeividade colabora para com a auteridade e consequentemente com o relativismo. Descontroi um racionalismo objetivista que aponta para uma totalidade da conceito de cultura.
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