Mais um dia claro e quente de verão no semiárido. A diferença é que a noite será de Natal. A temperatura é forte e o vento seco da manhã em nada tira a sensação térmica. as ervas estão queimadas pelo sol.
Ao meio-dia, o ar é sufocante. No céu, nem uma única nuvem. Todas as pessoas fugiram do calor para esconderijos. O gritou da vó para o menino quebra o calor : - Sam, entre para o cozinha ! Desde cedo, ele veio arrumado para o tal "dia de natal", Logo, no café da manhã foi entrando na casa da avó dizendo: - Cheguei...Abrindo os braços e mostrando a roupa. Depois, tratou de ir brincar, bisbilhotar tudo que havia pelo imenso quintal. Um planeta a ser explorado e pouco importava as dificuldades da roupa nova ou o calor. Samuel ainda tirou a camisa suada. Mas a avó começa a ficar aflita toda vez que aparecia no alpendre e olhava ele longe. - Sam, venha tomar um copo de suco que você gosta! O menino parou um momento, levantou a cabeça. Largou o pedaço de pau e correu para cozinha. Beber rapidamente o copo e saiu. A avó tentou explicar: - Meu filho, hoje a noite todos estarão arrumados com roupa nova e você vai ficar com roupa velha. Sam ainda disse: - Deixa para lá. E correu para o quintal. O pai de Sam chegou e viu aquela situação, já passava um pouco das onze horas. Agora, o menino montava pedras, tijolos e restos de telhas. - Sam, meu filho. Vamos, comprar uns presentes. O menino olho para o de longe: - Vou não. O pai ainda insistiu e saiu, Meio-dia, a avó tentar convence-lo dizendo: Sam, hoje a noite papai noel vai dá presente para todo mundo e para as crianças obedientes. Desse jeito você, não vai ganhar nada. Sam olha para a avó: Papai noel é filho de uma rapariga. Em seguida, desmanchou seu brinquedo feito de areia e entulho, cruzou os braços, fez uma cara de choro e entrou para dentro da cozinha e deitou no chão zangado.
Ao meio-dia, o ar é sufocante. No céu, nem uma única nuvem. Todas as pessoas fugiram do calor para esconderijos. O gritou da vó para o menino quebra o calor : - Sam, entre para o cozinha ! Desde cedo, ele veio arrumado para o tal "dia de natal", Logo, no café da manhã foi entrando na casa da avó dizendo: - Cheguei...Abrindo os braços e mostrando a roupa. Depois, tratou de ir brincar, bisbilhotar tudo que havia pelo imenso quintal. Um planeta a ser explorado e pouco importava as dificuldades da roupa nova ou o calor. Samuel ainda tirou a camisa suada. Mas a avó começa a ficar aflita toda vez que aparecia no alpendre e olhava ele longe. - Sam, venha tomar um copo de suco que você gosta! O menino parou um momento, levantou a cabeça. Largou o pedaço de pau e correu para cozinha. Beber rapidamente o copo e saiu. A avó tentou explicar: - Meu filho, hoje a noite todos estarão arrumados com roupa nova e você vai ficar com roupa velha. Sam ainda disse: - Deixa para lá. E correu para o quintal. O pai de Sam chegou e viu aquela situação, já passava um pouco das onze horas. Agora, o menino montava pedras, tijolos e restos de telhas. - Sam, meu filho. Vamos, comprar uns presentes. O menino olho para o de longe: - Vou não. O pai ainda insistiu e saiu, Meio-dia, a avó tentar convence-lo dizendo: Sam, hoje a noite papai noel vai dá presente para todo mundo e para as crianças obedientes. Desse jeito você, não vai ganhar nada. Sam olha para a avó: Papai noel é filho de uma rapariga. Em seguida, desmanchou seu brinquedo feito de areia e entulho, cruzou os braços, fez uma cara de choro e entrou para dentro da cozinha e deitou no chão zangado.
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